Gestão de Equipes utilizando o Modelo Spotify
E aí!
Rafa Machado aqui! 🙂
Hoje, estou passando por aqui pra falar um pouquinho sobre Gestão de Equipes utilizando o Modelo Spotify.
O Spotify começou como uma startup de tecnologia.
Bem pequena, tímida e até mesmo usando os conceitos mais básicos do Scrum desde o seu início. Porém, ao longo do tempo, o volume de colaboradores foi aumentando e a aplicação básica do Scrum passou a não fazer mais tanto sentido.
Era preciso encontrar uma forma de inovar. Portanto, a empresa teve algumas ideias.
Primeiro, mudou a figura do Scrum Master para um Agile Coach. Sua maior função era facilitar uma transformação com práticas ágeis na organização, com foco na segunda medida: uma mudança dos “times Scrum” para “Squads”.
Squads são equipes pequenas, com até 8 pessoas, que precisam trabalhar juntas e que possuem responsabilidades de ponta a ponta. Ou seja, os Squads eram quem controlava determinada funcionalidade do produto do Spotify desde sua projeção, passando pelo desenvolvimento e manutenção, com um nível muito alto de autonomia. Afinal, essa designação de responsabilidade por funcionalidade, ou feature, torna as equipes “independentes”, já que todas as tomadas de decisão e necessidades técnicas são concentradas internamente em cada Squad.
A autonomia é uma das palavras-chave que fez o Spotify ter tanto sucesso com os Squads. Além de ser um motivador bem forte, é uma forma de agilizar a produção e focar em certos aspectos cruciais.
O alinhamento é a outra palavra-chave que permitiu o sucesso dos Spotify Squad’s.
É como se fossem várias células altamente produtivas que formam um organismo vivo único.
Conheça um pouco sobre como o Modelo Spotify é formado, aqui nesse post, ou clique na imagem abaixo:
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Abração,
Rafa Machado.